Santuário Arquidiocesano

Santuário Arquidiocesano São Judas Tadeu

07h

09h
11h
18h
20h
07h
19h
07h
19h
07h
19h
07h
19h
07h
19h
07h
16h
18h
Dia 28 - Festa de São Judas Tadeu

00h

02h

04h

06h

08h

10h

12h

14h

16h

18h

20h

22h

Comunidade Santa Rosa de Lima

Domingo
09h

No dia Mundial da Paz. CNBB convida para a Primeira Jornada de Oração e Missão de 2022

Ouça o conteúdo

Criada pelo Papa Paulo VI em 1967, com o intuito de compartilhar o sentimento de paz entre todos, independentemente da religião, no primeiro dia do ano, comemoramos o Dia Mundial da Paz e celebramos a Solenidade de Maria, Mãe de Deus. Nas palavras de Paulo VI a proposta não tem a pretensão de ser qualificada como uma data exclusivamente católica ou religiosa. “Antes seria para que ela encontrasse verdadeira adesão junto a todos os amigos da paz”, disse.

No próximo 1º de janeiro, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realizará a primeira Jornada de Oração e Missão pela Paz de 2022. Promovida pela Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da CNBB e pela Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que sofre (ACN), fundada em 1º de abril de 2021.

Somos convidados a recordar de todos os países pelos quais a jornada rezou em 2021 e também a rezar por todas as situações que pedem uma atitude orante, intercessora e semeadora de paz e de Esperança, segundo o assessor da Comissão para Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da CNBB, padre Daniel Rochetti. Ainda segundo ele, a Jornada de Oração e Missão faz parte de uma série que coloca o valor da oração como “agir missionário” e propõe que cada cristão católico dedique um tempo do dia para rezar por determinado país.

Ele ressalta ainda que a oração é umas das formas mais significativas de colaborar com o trabalho missionário.

Clique no botão abaixo para assistir o vídeo motivacional da 1ª Jornada de Oração e Missão de 2022

Assistir

Jornadas de Oração e Missão pelos países em 2021 (sempre no primeiro dia de cada mês)

  • Myanmar, em 1º/04;
  • Haiti, em 1º/5;
  • Sudão do Sul, em 1º/6;
  • Moçambique, em 1º/7;
  • Terra Santa, em 1º/8;
  • Afeganistão, em 1º/9;
  • Madagascar, em 1º/10;
  • Bolívia, em 1º/11 e
  • Etiópia, em 1°/12.

Conheça a ACN

A ACN nasceu do sofrimento e da necessidade extrema de um povo que sentiu na própria pele a barbárie da maior guerra do planeta, a II Guerra Mundial. A Alemanha foi totalmente destruída e seu povo jogado nas piores condições humanas imagináveis. Diante deste quadro trágico surge uma esperança que consegue amenizar, ao menos um pouco, a dor deste povo marcado por uma batalha que não teve vencedores.

Em 1947, após a Segunda Guerra Mundial, o padre holandês Werenfried van Straaten viu a miséria em que viviam os alemães que permaneceram em sua pátria. Inquieto com a situação, escreveu um artigo desafiador, pregando o amor e a reconciliação aos que antes eram inimigos da Alemanha. Não demorou até que sua voz encontrasse corações generosos e sensíveis: milhares de pessoas passaram a ajudá-lo. Como a Europa estava dizimada pela guerra, eram poucos os que podiam ajudar com dinheiro; muitos doavam algo de casa, algum alimento. Toucinho era um alimento comum entre os mais humildes daquela região e o que mais se conseguiu arrecadar, conferindo ao padre Werenfried o apelido de “Padre Toucinho”.

Padre Toucinho observou que as pessoas que doavam sentiam uma profunda e autêntica alegria em seus corações e percebeu que o gesto da caridade não levava felicidade e alento apenas para os que seriam ajudados, mas também para os que estavam ajudando. A verdade bíblica se confirmava: “há mais felicidade em dar do que em receber” (At 20,35). Nascia então a ACN! (Kirche in Not em alemão). À medida em que o auxílio chegava aos mais necessitados – não mais somente na Europa – a ACN se tornava conhecida e os Papas pediam que se expandisse ainda mais a obra, não apenas para aqueles que passavam necessidades por conta da guerra, mas para todos os que sofriam por viver a sua fé.

A relação dos Papas com a ACN sempre foi muito marcante: São João XXIII incumbiu a missão de que a Igreja na América Latina fosse também apoiada pela ACN; Paulo VI, antigo benfeitor, colocou a ACN sob jurisdição da Santa Sé; São João Paulo II foi um grande amigo do padre Werenfried e reconheceu a Obra como Organização Pública de Direito Pontifício; Bento XVI, que também foi benfeitor antes de Sumo Pontífice, elevou a ACN à categoria de Fundação Pontifícia, passando sua sede para o Estado do Vaticano. Agora, a Fundação Pontifícia ACN está a serviço do Papa Francisco, tornando possível o seu pedido de fazer uma Igreja mais próxima do necessitado, do pobre, do excluído, ou seja, dos prediletos de Deus.