Santuário Arquidiocesano

Santuário Arquidiocesano São Judas Tadeu

07h

09h
11h
18h
20h
07h
19h
07h
19h
07h
19h
07h
19h
07h
19h
07h
16h
18h
Dia 28 - Festa de São Judas Tadeu

00h

02h

04h

06h

08h

10h

12h

14h

16h

18h

20h

22h

Comunidade Santa Rosa de Lima

Domingo
09h
Você está em:

Nesta quarta-feira, convidamos você a pensar sobre como nossa mudança de hábitos e comportamento reflete na preservação do ambiente.

Hoje e durante todo mês de abril, as lutas em defesa dos territórios e pela vida, protagonizadas pelos povos indígenas, ganham destaque em todo o cenário nacional.

Nesta quarta-feira (22), vamos continuar focados em um tema muito importante. Como nossa mudança de hábitos e comportamento reflete na preservação do ambiente, nossa casa comum?

Como um novo estilo de vida, uma “sobriedade feliz” (LS 224s), de toda a sociedade está ligado com a defesa da vida dos povos indígenas e com o pecado ecológico?

A chamada Sobriedade Feliz implica principalmente a possibilidade de conviver em comunidade, de viver não só para si, mas para um bem comum, pensando também no bem-estar do nosso irmão. Em nossa vida não podemos dar espaço ao egoísmo, ao imediatismo. “Não é fácil desenvolver esta humildade sadia e uma sobriedade feliz, se nos tornamos autônomos, se excluímos Deus da nossa vida fazendo o nosso eu ocupar o seu lugar, se pensamos ser a nossa subjetividade que determina o que é bem e o que é mal.” (LS 224)

“Por outro lado, ninguém pode amadurecer numa sobriedade feliz, se não estiver em paz consigo mesmo. E parte de uma adequada compreensão da espiritualidade consiste em alargar a nossa compreensão da paz, que é muito mais do que a ausência de guerra. A paz interior das pessoas tem muito a ver com o cuidado da ecologia e com o bem comum, porque, autenticamente vivida, reflete-se num equilibrado estilo de vida aliado com a capacidade de admiração que leva à profundidade da vida. A natureza está cheia de palavras de amor; mas, como poderemos ouvi-las no meio do ruído constante, da distração permanente e ansiosa, ou do culto da notoriedade?” (LS 225)

No dia de hoje, quando comemoramos o Dia Mundial da Mãe Terra, somos convidados a pensar: como tenho contribuído para sua preservação? Como meus hábitos influenciam a ausência de paz, tanto em mim quanto em meu irmão? O que aprendemos com nossos irmãos indígenas no que concerne ao uso responsável dos recursos naturais? Estamos escutando as palavras de amor que a natureza nos convida a ouvir? Estamos fazendo nossa parte para que todos tenham vida e vida em abundância?

 

Pastoral Social do Santuário Arquidiocesano São Judas Tadeu