A celebração foi presidida pelo Cardeal Arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, dom Raymundo Damasceno Assis e concelebrada pelo Arcebispo de São Luís (MA) e vice-presidente da CNBB, dom José Belisário da Silva e pelo bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner.
No início da celebração, os assessores da CNBB conduziram os símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), a Cruz dos Jovens e o ícone de Nossa Senhora até o Altar Central.
Em sua homilia, Dom Damasceno agradeceu os frutos do trabalho da Assembleia Geral. “Não podemos deixar de agradecer a Deus os frutos de nosso trabalho e de manifestar a imensa gratidão a todos que colaboraram na preparação e realização dessa Assembleia”, afirmou.
O Cardeal ressaltou que vários temas ocuparam a atenção do episcopado e destacou o tema central ‘Comunidade de comunidades: uma nova Paróquia’. “O tema central foi estudado com profundidade e recebeu muitas e excelentes emendas. Esperamos que esse Documento possa ajudar na renovação de nossas paróquias. O texto revisto pela Comissão será publicado na coleção verde da CNBB, para que em todos os regionais, dioceses, paróquias e comunidades, possa ser ainda estudado e enriquecido com novas sugestões, até o mês de outubro, para posterior aprovação na próxima Assembleia”, afirmou.
Peregrinação dos ícones da JMJ
Os bispos puderam contemplar a cruz dos jovens e o ícone de Nossa Senhora que após a celebração foi conduzido pela juventude até o Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida.
Os símbolos da JMJ, após sua peregrinação pelas paróquias da Arquidiocese de Aparecida, chegam ao Santuário Nacional, antes de serem entregues à Diocese de Volta Redonda, onde começará a peregrinação desses dois símbolos pelas Dioceses do Estado do Rio de Janeiro até chegar, em julho próximo, na cidade do Rio de Janeiro para a JMJ.
Mensagem aos bispos
Aos bispos presentes na Santa Missa, Dom Damasceno pediu que partilhem com seus presbíteros, diáconos, consagrados e fiéis leigos as conclusões da assembleia, fortalecendo, assim, a comunhão para um melhor êxito da ação evangelizadora.
“Queridos irmãos no Episcopado, depois desta nossa 51ª Assembleia Geral, voltaremos para nossas Igrejas particulares. A oração compartilhada nesses dias que aqui vivemos, a conivência fraterna, os temas aprofundados no estudo e no intercâmbio fraterno – tudo isto nos revigorou física e espiritualmente para levar em frente, diante de tantas exigências e mudanças rápidas e profundas, a missão evangelizadora que Cristo nos confiou”, concluiu.